Introversos: versos da cabeça de um introvertido
Longe de mim querer dizer ao estimado leitor como fazer seu próprio trabalho, porém, dou aqui alguma informação que talvez lhe seja útil na hora de ler o presente material: Introversos é um livro que se passa na cabeça de um introvertido; cada poema é um fragmento de uma sensação, é um momento, é uma conclusão, uma epifania. Portanto, para entender a linha de raciocínio que se constrói na cabeça do dito introvertido, é interessante seguir sequencialmente na leitura, um a um, um após o outro.
Claro que deixo à escolha do leitor decidir se quer ou não seguir as instruções, pois pode ele pensar muito mal a respeito daquele que escreve, afinal, qual a graça da interiorização da obra se a ela já vem com manual?
Bom, se acaso aprouver ao leitor experimentar a obra seguindo apenas seus próprios instintos e vontades, que este ignore o supracitado e foque apenas nas seguintes palavras arranjadas da seguinte forma:
Se a borboleta representa a felicidade, a beleza no mundo, também representa as ilusões e idealizações construídas para que o mundo pareça realmente belo; já a lagarta, na nojeira e feiura de si, está mais para a realidade, a vida como ela realmente é.
O introvertido, na medida que vê o mundo externo aos seus olhos, internaliza e, ao internalizar, cria seu próprio mundo. Um mundo à parte, um mundo só seu, que só existe em sua cabeça, que fica entre a lagarta e a borboleta.
Poemas
-
Metamorfose
-
Mudanças
-
Ideologia
-
Sobre o tempo
-
Cresci
-
Testemunho a meus pais
-
Igreja Universal da Graça da Dúvida
-
Eles me perguntam
-
Olheiras
-
Perdemos o instinto
-
Acaso
-
Nós
-
Cabeça que não para
-
Pedro, o vermelho
-
Cultura na educação
-
Louco ou consumidor
-
Metrô
-
Só quero divagar
-
Ao mar
-
Os monges e eu
-
O poeta
-
Eis de onde sai, Inspiração?
-
No Moleskine
-
De onde vem
-
Inspiração
-
Porque escrevo
-
Hora derradeira
-
Caravaggio
-
Caça-Palavras
-
Ação e reação
-
Certezas!
-
Sobre os sonhadores
-
A esperança
-
O amanhã é uma miragem
-
Meu niilismo me liberta
-
Sabor da vida
-
Felicidade é uma refeição
-
Coragem
-
Sanidade
-
Intenção
-
O pensamento é meu
-
Clube de esquina
-
Música cria mundos
-
Música faz momento
-
Meditação
-
Gênesis
-
O tempo é psicológico
-
A estrada
-
Transeuntes
-
Urbanos
-
Homem civilizado
-
Tribunal da selva
-
Evitando o caos
-
Durante o intervalo
-
Vida Ensaiada
-
Olhos nos olham
-
Olhares
-
Humanos
-
Oceano
-
Aportar
-
Culturas
-
Chile
-
Parque Independência
-
Visão pessimista
-
Complementando Descartes
-
Envelhecer tomando café
-
Conselhos de um velho
-
Vida
-
Hipocrisia evolutiva
-
Se eu fosse um animal, qual seria?
-
Frutos do mar
-
Vida celular
Longe de mim querer dizer ao estimado leitor como fazer seu próprio trabalho, porém, dou aqui alguma informação que talvez lhe seja útil na hora de ler o presente material: Introversos é um livro que se passa na cabeça de um introvertido; cada poema é um fragmento de uma sensação, é um momento, é uma conclusão, uma epifania. Portanto, para entender a linha de raciocínio que se constrói na cabeça do dito introvertido, é interessante seguir sequencialmente na leitura, um a um, um após o outro.
Claro que deixo à escolha do leitor decidir se quer ou não seguir as instruções, pois pode ele pensar muito mal a respeito daquele que escreve, afinal, qual a graça da interiorização da obra se a ela já vem com manual?
Bom, se acaso aprouver ao leitor experimentar a obra seguindo apenas seus próprios instintos e vontades, que este ignore o supracitado e foque apenas nas seguintes palavras arranjadas da seguinte forma:
Se a borboleta representa a felicidade, a beleza no mundo, também representa as ilusões e idealizações construídas para que o mundo pareça realmente belo; já a lagarta, na nojeira e feiura de si, está mais para a realidade, a vida como ela realmente é.
O introvertido, na medida que vê o mundo externo aos seus olhos, internaliza e, ao internalizar, cria seu próprio mundo. Um mundo à parte, um mundo só seu, que só existe em sua cabeça, que fica entre a lagarta e a borboleta.
Poemas
- Metamorfose
- Mudanças
- Ideologia
- Sobre o tempo
- Cresci
- Testemunho a meus pais
- Igreja Universal da Graça da Dúvida
- Eles me perguntam
- Olheiras
- Perdemos o instinto
- Acaso
- Nós
- Cabeça que não para
- Pedro, o vermelho
- Cultura na educação
- Louco ou consumidor
- Metrô
- Só quero divagar
- Ao mar
- Os monges e eu
- O poeta
- Eis de onde sai, Inspiração?
- No Moleskine
- De onde vem
- Inspiração
- Porque escrevo
- Hora derradeira
- Caravaggio
- Caça-Palavras
- Ação e reação
- Certezas!
- Sobre os sonhadores
- A esperança
- O amanhã é uma miragem
- Meu niilismo me liberta
- Sabor da vida
- Felicidade é uma refeição
- Coragem
- Sanidade
- Intenção
- O pensamento é meu
- Clube de esquina
- Música cria mundos
- Música faz momento
- Meditação
- Gênesis
- O tempo é psicológico
- A estrada
- Transeuntes
- Urbanos
- Homem civilizado
- Tribunal da selva
- Evitando o caos
- Durante o intervalo
- Vida Ensaiada
- Olhos nos olham
- Olhares
- Humanos
- Oceano
- Aportar
- Culturas
- Chile
- Parque Independência
- Visão pessimista
- Complementando Descartes
- Envelhecer tomando café
- Conselhos de um velho
- Vida
- Hipocrisia evolutiva
- Se eu fosse um animal, qual seria?
- Frutos do mar
- Vida celular